segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Presidente Juscelino

Distante 90 km da capital maranhense, a cidade de Presidente Juscelino é uma pequena joia às margens do rio Munim. De vez em quando passamos o dia por lá, nos refrescando em suas águas límpidas e de temperatura agradável. 

Viagem curtíssima, Presidente Juscelino parece até um bairro um pouco mais distante. Para almoçar existem alguns restaurantes na beira-rio. Nossa parada obrigatória é o da Glória, mais conhecida por Dugó, às margens do rio, e onde é servido o melhor mocotó (ou panelada) do mundo. Mas se você preferir fazer seu piquenique, basta escolher um ponto qualquer na beira do rio, preparar sua churrasqueira e aproveitar. Mas é bom lembrar que as águas sobem e descem, fazendo aparecer e desaparecer o espaço da areia branca e fina (a prainha). Antes de "armar acampamento" na faixa de areia, seria bom verificar o horário com antecedência (em Sites Interessantes, neste blog, consulte o site marinha do Brasil, link informações aos navegantes / tábua de marés). Mas não importa se o rio está cheio ou não - o banho é igualmente delicioso.

Para quem está meio entediado(a) por almoçar nos mesmos lugares em São Luís aos sábados e domingos, faça uma visitinha a Presidente Juscelino. É bem aí...


Dicas:

Como chegar - pegar a BR-135 até Bacabeira (60 km), seguir pela MA-110. 21 km depois de Bacabeira, entrar à direita. Mais 9 km com algumas curvas e você estará em Presidente Juscelino. Percurso totalmente asfaltado e sem buracos. É rapidinho.

Restaurante Auriverde da Dugó - não deixe de provar o mocotó. É de comer rezando!


Bar do Mezeca - cervejinha bem gelada e peixe frito.


O restaurante e o bar ficam na beira do rio, em pontos diametralmente opostos.



O ponto de referência para Presidente Juscelino na MA-110 é esta parada de ônibus. A placa, como dá pra ver na foto, está ilegível

Registramos alguns trechos da estrada


Presidente Juscelino é uma típica cidade do interior do Maranhão - a impressão de entrar num túnel do tempo é inevitável



Igreja de Santo Antônio


Existem alguns (poucos) bares e restaurantes na beira-rio

Na outra margem do Munim, em frente a Presidente Juscelino, a cidade de Cachoeira Grande

Restaurante do outro lado, em Cachoeira Grande. Sempre dizemos que vamos conhecê-la, mas sempre ficamos em Presidente Juscelino. Da próxima vez iremos atravessar e matar a curiosidade

A travessia de carro, moto ou bicicleta é feita em pequenas balsas


Algumas pessoas optam pela travessia em canoas


Observe o movimento da água - em algumas fotos as pedras estão à mostra, em outras, as imensas pedras estão completamente encobertas

Estacionar a canoa e pescar o almoço








À direita, Mezeca, dono do bar. Em pé, Alexandre, um andarilho que se aproximou vendendo seus badulaques e ficou com a gente, batendo papo e ouvindo música



Um casal anônimo namorando e curtindo a beleza do Munim

Parece até que um raio partiu a pedra ao meio


Observe esta foto e a próxima. Aqui, as águas do Munim estão baixas

Mesmo lugar, agora com o rio cheio

As pedras são enormes. O fundo do rio é de areia clara e fina, não existem pedrinhas incômodas

As águas começando a subir, encobrindo as pedras

E as pedras?

Maravilha de banho. A temperatura da água é super agradável, não é gelada







Outra sequência de fotos acompanhando o movimento da água. Aqui, ainda baixa

Mesmo lugar horas depois - totalmente cheio

Antes...

... e depois

Esta simpatia é a Dugó, dona do melhor restaurante às margens do rio, e Adil, "tio emprestado" que veio dar um tempo da efervescência da capital carioca, e adorou a tranquilidade de Presidente Juscelino




Com Chagas e Yara, amigos que conhecemos em Presidente Juscelino


Andando sobre as águas. Quando a água está subindo dá para andar sobre as pedras recém encobertas

Uma flor amarela passou boiando no rio e Luiz nadou até "resgatá-la" e trazê-la pra mim, sob os aplausos e assovios da plateia


Com Yara, Chagas e Mezeca


Entardecer na beira do rio. Surgindo a oportunidade, não deixe de ir a Presidente Juscelino, essa joia do Munim que conhecemos por acaso e nunca mais deixamos de visitar.